(Alta performance não é mais sobre fazer mais com menos. É sobre fazer melhor, com mais inteligência.)
Lucas Borges*
No meu último artigo publicado no Insper, destaquei os principais pontos do Relatório sobre o Futuro dos Empregos 2025, do Fórum Econômico Mundial. Um dado relevante é a projeção de que até 2030 serão criados cerca de 170 milhões de novos empregos globalmente, impulsionados por tecnologias emergentes, automação e novas formas de organização do trabalho.
Nesse cenário, a Inteligência Artificial (IA) não é apenas uma tendência, mas uma força catalisadora da transformação nos negócios, nas profissões e na competitividade global.
Vale destacar: Produtividade, sozinha, não sustenta uma vantagem competitiva duradoura. O novo diferencial está sendo moldado por um tripé fundamental: dados, segurança e inteligência de mercado. É nesse ponto de convergência que empresas de alta performance estão construindo resiliência e vantagem estratégica.
Uma transformação estratégica
Executivos e empresários enfrentam uma disrupção profunda.
Organizações estão se destacando não apenas por adotar novas tecnologias, mas por traduzir dados em decisões estratégicas, proteger ativos digitais com excelência e antecipar tendências com inteligência analítica real.
Essa transição exige uma nova postura de liderança, mais conectada, mais orientada por evidências e mais colaborativa. Não basta apenas compreender o cenário, é necessário liderar a mudança.
O M&O como espaço de provocação e construção coletiva
Com esse pano de fundo, o próximo jantar com empresários do M&O se propõe a ser um espaço de debate estratégico entre líderes que estão à frente da transformação em suas organizações.
Reuniremos os CEOs de empresas como StartSe, Oracle, ISH e Power Of Data, que compartilharão como estão incorporando o tripé dados + segurança + inteligência no centro de suas estratégias.
A proposta é clara: trazer visões de futuro, práticas concretas e insights aplicáveis para quem deseja manter relevância em um mercado cada vez mais competitivo e imprevisível.
Alta performance
Alta performance deixou de ser sinônimo de eficiência operacional ou corte de custos. O conceito evoluiu. Hoje, ser uma organização de alta performance significa operar com inteligência, tomar decisões com base em dados confiáveis, proteger seus ativos digitais e responder rapidamente às mudanças do mercado.
É disso que trataremos no nosso próximo jantar, no dia 26 de maio.
📎 Leituras recomendadas:
- Artigo no Insper: IA — A Nova Era da Produtividade
Link para o artigo no Insper
- Relatório do Fórum Econômico Mundial – Futuro dos Empregos 2025
Acesse aqui o PDF
Alta performance não é sobre fazer mais com menos.
É sobre fazer melhor, com mais inteligência.
Nos vemos em breve.
*Lucas Borges, financista, especialista em Private Equity pela HBS e Financial Accounting pela LSBF.
Membro do Comitê de Empresas Familiares do Insper e Membro do Harvard Alumni Club Brazil (HACB)
